Para que Serve
Antiespasmódico, analgésico e antipirético de uso geral. Especialmente indicado nos seguintes quadros patológicos:
Equinos:
Tratamento das cólicas espasmódicas com hipertonia intestinal, cólicas associadas a diarreias, cólicas uterinas no terço final da gestação e nas cólicas renais. Indicado como medicação facilitadora para introdução de sonda nos casos de obstrução esofágica.
Bovinos: tratamento das cólicas espasmódicas, cólicas decorrentes de gastrenterites, obstrução esofágica e timpanite funcional.
Suínos: tratamento das cólicas espasmódicas ou associadas às gastroenterites.
Tipo de Animal
Bovinos,Equinos,Suínos
Principal Finalidade
Para dor
Principal Principio Ativo
Dipirona
Modo de aplicação
Via injetável Intravenosa,Via injetável Intramuscular
Qual a Composição
Cada 1 mL contém:
N-butilbrometo de hioscina ..................................4,0 mg
Dipirona sódica .....................................................500,0 mg
Veículo q.s.p. ................................1,0 mL
Como Usar
Produto de uso interno, exclusivamente injetável.
Nos equinos deve ser aplicado somente por injeção intravenosa lenta.
Nas demais espécies animais para os quais o produto é indicado, a administração pode ser feita pelas vias intravenosa e intramuscular.
Equinos adultos: de 20 mL a 30 mL
Potros: de 5 mL a 10 mL
Bovinos adultos: de 20 mL a 25 mL
Bezerros: de 5 mL a 10 mL
Suínos: de 5 mL a 10 mL. A administração pode ser repetida cerca de 3 a 4 horas após a primeira aplicação, caso o efeito terapêutico desejado não seja totalmente alcançado.
A administração deste medicamento deverá ser mantida até serem obtidos os resultados terapêuticos desejados.
Carência
O abate dos animais tratados somente deve ser realizado 12 dias após a última aplicação.
O leite dos animais tratados somente deve ser destinado ao consumo humano 4 dias após a última aplicação. Neste período, o leite deve ser descartado.
Quando Não Usar
Não aplicar em equinos nos 5 dias que antecedem à competição.
A dipirona está contraindicada em animais hipersensíveis ao medicamento ou que apresentem insuficiências cardíaca, hepática ou renal.
Importante: Caso as cólicas e espasmos persistam após a administração da segunda dose, é aconselhável uma revisão do diagnóstico e a procura imediata de assistência especializada, incluindo cirúrgica, para continuidade do tratamento do animal.
Tratamentos prolongados podem induzir agranulocitose e leucopenia.
Este medicamento contém dipirona e, portanto, não deve ser utilizado simultaneamente com clorpromazina, devido ao risco da ocorrência de uma hipotermia grave. A dipirona não deverá ser usada concomitantemente com a fenilbutazona ou os barbitúricos.